Foi divulgada na quarta-feira, 15, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a partilha da verba do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), destinada aos partidos políticos nas eleições deste ano.
O valor (R$ 4,9 bilhões) será dividido entre as 32 agremiações registradas no TSE. O PT, o MDB e o União Brasil, são os partidos que ficaram com a quantia maior do dinheiro, disponibilizado para as campanhas.
O Partido dos Trabalhadores (PT) receberá mais de R$ 500 milhões, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), teve direito a R$ 363 milhões, o (União Brasil), nascido da fusão entre Democratas e PSL, ficará com a maior parcela, R$ 782 milhões.
Outros siglas como o Partido Social Democrático (PSD) embolsará R$ 349 milhões, e o Partido Progressistas (PP) terá disponível na conta R$ 344 milhões. Juntas, essas cinco legendas respondem por 47,24% dos recursos distribuídos.
Segundo o TSE, os recursos do Fundo Eleitoral, criado em 2017, não são reados as agremiações a título de doação. Eles devem ser usados exclusivamente no financiamento das campanhas, e as legendas devem prestar contas do uso desses valores à Justiça Eleitoral.
A verba só ficará à disposição dos partidos depois que for definido os critérios para a distribuição dos valores, que devem ser divulgados publicamente.
