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Estudo liderado por brasileiro pode confirmar 9º planeta no Sistema Solar

Pesquisadores da Unesp e de universidades internacionais simularam influência gravitacional de planeta até o momento hipotético em cometas, a fim de delimitar localização dele no espaço.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
02/04/2025 - 13:30
Embora o Planeta 9 nunca tenha sido visto por telescópio, a crença, com base em estudos anteriores, é de que ele esteja situado para além do Cinturão de Kuiper - (crédito: Caltech/R. Hurt/IPAC/Divulgação)

Embora o Planeta 9 nunca tenha sido visto por telescópio, a crença, com base em estudos anteriores, é de que ele esteja situado para além do Cinturão de Kuiper - (crédito: Caltech/R. Hurt/IPAC/Divulgação)

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Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em conjunto com cientistas dos Estados Unidos e da França, publicaram, na edição de junho de 2025 da revista Icarus, um artigo que estuda a influência do hipotético Planeta 9 na formação e na trajetória de cometas que já foram observados no Sistema Solar. Trata-se de uma simulação de modelo que conteria nove planetas, em vez de oito, de acordo com notícia acerca do estudo publicada no Jornal da Unesp.

A pesquisa reforça que, mesmo que cada vez mais sejam descobertos novos sistemas e astros fora do Sistema Solar, o conjunto de planetas que abriga a própria Terra ainda é desconhecido e cheio de mistérios. Um nono planeta — cujas suspeitas existem desde 1846, após a descoberta de Netuno, e levaram à descoberta de Plutão, em 1930 —, por exemplo, é um dos grandes enigmas que os cientistas ainda tentam desvendar.

O objetivo dos astrônomos foi, por muito tempo, compreender características do hipotético Planeta 9 — como possível tamanho, trajetória da órbita, tempo para percorrê-la e influência gravitacional sobre corpos menores —, a fim de tentar descobrir em que região do espaço ele estaria para poder direcionar os telescópios no sentido certo.

Hoje, embora o astro nunca tenha sido visto por telescópio, a crença, com base em estudos anteriores, é de que ele esteja situado para além do Cinturão de Kuiper — uma região mais externa, fria e escura do Sistema Solar. Ele também estaria em órbita cerca de 600 vezes mais distante do Sol, em comparação com a Terra — da qual também está distante, o que tornaria ainda mais difícil a observação dele.

Na simulação, a evolução do Sistema Solar com o nono planeta pôde ser monitorada ao longo de um período equivalente a bilhões de anos, a fim de entender se a configuração atual do conjunto de planetas seria compatível à presença de mais um deles — de acordo com efeitos gravitacionais que ele desencadearia. Assim, foi possível analisar que a existência do nono planeta afetaria a formação de duas áreas do sistema que abrigam reservatórios de cometas: a área expandida do Cinturão de Kuiper e a Nuvem de Oort.

Outras descobertas feitas nas últimas décadas corroboram o modelo. Entre 2003 e 2014, por exemplo, foram descobertos seis objetos para além de Netuno (transnetunianos), considerados os mais distantes já registrados no Sistema Solar, cujas órbitas apresentavam “alinhamento singular”: elas pareciam apontar para uma mesma direção, como se afetados por efeitos gravitacionais de outro objeto.

A influência não poderia ser netuniana, uma vez que, devido à distância, o planeta conhecido não teria força suficiente. A hipótese de um nono planeta que orbitaria aquela região, portanto, foi divulgada pela primeira vez em 2016. Até hoje, esta seria a prova mais forte da existência dele, já que, até o momento, é impossível vê-lo da Terra.

“O que os seis objetos transnetunianos indicam é que é preciso descobrir mais objetos assim, para conseguir uma precisão maior da órbita e do local do planeta 9”, explica Rafael Ribeiro de Sousa, líder do estudo publicado na Icarus e pesquisador da Faculdade de Engenharia e Ciências da Unesp, ao jornal da universidade. Apesar disso, porém, a distância continua sendo um empecilho: “Eles (os objetos) precisam ser refletidos, ou seja, a luz do Sol precisa incidir nesses objetos para que apresentem um brilho que possibilite sua observação”.

Além do distanciamento do Sol, que provoca reflexão de pouca intensidade da luz que chega à superfície, o Planeta 9 teria uma órbita extremamente longa, que demandaria 10 mil anos para completar uma volta em torno do Sol. Isso faz com que o astro seja procurado “às cegas”.

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Sousa e os demais pesquisadores do novo estudo, portanto, focaram nos cometas, dos quais uma das principais fontes é o Cinturão de Kuiper — onde os estudos anteriores de objetos transnetunianos indicam a presença do planeta — para determinar mais características. “O raciocínio é que, se o corpo influencia por meio da interação gravitacional a órbita dos objetos transnetunianos, deve ser possível observar também algum efeito sobre os cometas que se formaram e saem daquela região do espaço”, diz o jornal.

“Descobrimos que houve um match, uma coincidência. Nossas simulações foram consistentes com as observações das órbitas dos cometas”, conta Sousa. “Produzimos uma estimativa sobre o número de cometas com mais de 10 km de diâmetro que seriam produzidos, e comparamos com os cerca de quatro já observados. Sem a presença do Planeta 9 na simulação, o número não chega a um. Com ele, pode chegar a 3,6 — o que é muito mais próximo da realidade.”

A pesquisa também forneceu mais clareza no que diz respeito às possíveis dimensões do planeta. “Até então, pesquisas apontavam para um astro de grandes proporções, com cerca de 15 massas terrestres, entretanto, para que a evolução do Sistema Solar e as órbitas dos cometas fossem compatíveis com a realidade, o grupo de pesquisadores descobriu que o Planeta 9 deve medir cerca de 7,5 massas terrestres.”

O próximo desafio é analisar a provável influência do astro hipotético sobre cometas de longo período, originados da Nuvem de Oort. Além disso, a busca por outros objetos transnetunianos aumenta as chances de identificar sinais da influência gravitacional do nono planeta sobre eles — o que ajudaria a delimitar ainda mais a região do espaço em que ele poderia estar.

Por: Correio Braziliense

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