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Beth os

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Beth os é comunicadora, produtora, assessora de imprensa e empresária. Email: [email protected]

Humildade de observar e ensinar

Beth osporBeth os
16/05/2025
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“A tutta la terra: la pace sia con voi.”
Qxalá! Inshallah! I hope so! Ojalá! Ouvi o primeiro discurso de Leão XIV, e gostei das sinalizações. Claro que, nas atuais condições do mundo, no primeiro instante levei um susto, ao saber do primeiro papa dos Estados Unidos. Mas a sua mensagem, em italiano sem sotaque, foi de paz, de diálogo, de acolhimento sem discriminação. Além de estadunidense, é peruano. E além de inglês, pois que nasceu em Chicago, fala italiano, espanhol, francês e latim. Pela paz, espero que tenha mais sucesso que o Papa Francisco.
Leão XIV, segue a linha de Santo Agostinho que aproximou a discussão filosófica e a temática popular, ele fez o que não foi comum à prática medieval, cheia de preconceitos em seus hábitos aristocráticos, imaginar a origem do livre-arbítrio deixava os teólogos horrorizados, como vou explicar aos noviços que as entranhas se revolvem e sentimos o corpo falar à alma? Obviamente podemos encontrar questões de escolha em casa ou em alguma roda prendada, podemos ouvi-la em um confessionário, da boca de um padre para quem a sugestão é maligna: somos livres para escolher, a escolha seleciona o melhor, ou seja, o deixará bem com você mesmo. Santo Agostinho acredita que devemos ser fiéis a nós mesmos, é o mesmo argumento apresentado por Nietzsche, leitor de Espinoza, que enxergou na escolha apenas a necessidade e duvidou do livre-arbítrio, para alguns mais precipitados o livre-arbítrio simplesmente não se conforma à existência em que lutamos para nos manter no controle e guardamos algumas funções que consideramos imprescindíveis.
A ajuizamento no qual o gosto decide em última instância, no fundo chegamos ao entendimento em que compreendemos a individualidade, pois a escolha é feita por mim, mas não sou eu que seleciono, a seleção são olhos que me examinam querendo saber que o livre-arbítrio segue o caminho da verdade para alinhar-se à liberdade da vontade.

Santo Agostinho forneceu os fundamentos da doutrina social da Igreja Católica Apostólica Romana, não por qualquer determinação que afixando os olhos do outro lado não consegue ver o entorno e termina agindo cegamente sem nenhuma reflexão, se pensamos na moral que se aferra estupidamente à causa compreendemos o risco que corremos de sucumbir ao fanatismo.
Na medida em que nos desprendemos da causa e nos aproximamos da finalidade o movimento que se repetia uniformemente ganha fluência e adquire desenvoltura, ficamos mais inteligentes e ao invés de ceder ao cálculo experimentamos as curvas, dizemos que a sociedade faz sentido para nós que nos entendemos quanto a ação definida pela capacidade de fazer as coisas acontecerem na medida em que damos solução aos problemas. Santo Agostinho acredita no amor que se depreende quando compreendemos o indivíduo coletivamente, pois a sociedade é da ordem das relações que se aprofundam na medida em que entramos no conhecimento um do outro.

O caráter pastoral do Evangelho tem um sentido eminentemente sociológico, para resolver os problemas devemos formulá-los com precisão, o problema da pobreza não é o pobre se compreendemos a exploração que subjuga o trabalhador. Para compreender na luta de classe a luta pelo direito devemos ter ciência de que o mais importante não é assegurado pela lei que me compreende em mim estrutura a personalidade definida como o eu num mundo de relações que nos desafiam.
É o conceito que se desenvolve fazendo justiça, em termos filosóficos agimos propositadamente como indivíduos independentes e soberanos.
O livre-arbítrio reclama a coragem de um leão que observa o território para além das fronteiras, à sombra de uma árvore contemplamos a paz que impera e percebemos que a dominação só pode se valer pela violência; instalamos a prudência, colocamos as coisas nos termos que lhes são próprios, na medida em que assumimos a responsabilidade encontramos no livre-arbítrio o amor fati, pois na fatalidade não nos determinamos a nada, o afeto dá o norte e define o estilo papal de grande o coração.

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O papa que substituirá Pedro, o primeiro deles, a quem foi atribuída, por Jesus, a condução da sua igreja.
Salve Leão XIV.
Que faça jus ao legado que recebe.
Que se mantenha em sintonia com o seu tempo, para ser o denominador comum entre os que querem a vitória do bem.
Que conscientize os nossos contemporâneos da urgência dos cuidados para com os mais desassistidos, nessa sociedade complexa que prefere “construir muros e não pontes”.
Que conscientize os incautos de que ser católico é simples: basta lembrar – e agir – com compaixão dos irmãos que caminham ao nosso lado.

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