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Usadas para controle de diabetes, as “canetas” podem levar à cegueira

O risco é maior em pessoas acima dos 66 anos, conforme estudo que identificou incidência mais elevada de degeneração macular relacionada à idade entre os usuários de medicamentos prescritos para obesidade e diabetes.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
07/06/2025 - 16:30
Foto: Pixabay/Divulgação

Foto: Pixabay/Divulgação

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Medicamentos amplamente prescritos para o controle do diabetes tipo 2 e perda de peso, os agonistas do receptor de GLP-1 RAs — as famosas “canetas emagrecedoras” — podem dobrar o risco de desenvolvimento de degeneração macular relacionada à idade na forma neovascular (nAMD), uma das principais causas de cegueira entre idosos. A conclusão é de um estudo publicado na revista Jama Ophthalmology, realizado com dados de 139 mil pessoas — acima de 66 anos e com diagnóstico de diabetes. A pesquisa, porém, é observacional: ou seja, não estabelece uma relação de casualidade.

Liderado por pesquisadores da Universidade de Toronto e instituições associadas, o estudo analisou os prontuários médicos de idosos com diabetes atendidos pelo sistema público de saúde de Ontário, no Canadá. Os pacientes foram divididos entre os que usavam agonistas do receptor de GLP-1 por pelo menos seis meses (expostos) e os que nunca utilizaram esses medicamentos (controles).

A degeneração macular neovascular (nAMD), que provoca crescimento anormal de vasos sanguíneos na retina, foi diagnosticada em 0,2% dos usuários de GLP-1 RAs, em comparação com 0,1% dos não usuários. Apesar de a diferença parecer pequena em termos absolutos, o risco relativo foi mais que dobrado. “Ainda que a incidência seja baixa, os resultados chamam atenção para a necessidade de vigilância oftalmológica em pacientes que usam esses medicamentos por longos períodos”, afirma o oftalmologista e autor sênior do estudo, Rajeev Muni.

Tempo

A análise também revelou que o risco de nAMD aumenta conforme o tempo de uso do medicamento. Pacientes que utilizaram as “canetinhas emagrecedoras” por mais de 30 meses apresentaram um risco 3,6 vezes maior de desenvolver a doença, em comparação com os não expostos. Entre as substâncias utilizadas, a semaglutida foi a mais comum, representando 97,5% das prescrições no grupo exposto.

Embora o estudo não estabeleça uma relação de causa e efeito, os autores sugerem que o risco aumentado de nAMD esteja ligado à hipóxia (falta de oxigenação) induzida pela rápida queda de glicemia, especialmente no início do tratamento. Isso poderia levar à ativação de mecanismos que estimulam o crescimento anormal de vasos na retina — um processo-chave na nAMD.

O GLP-1, hormônio imitado pelos medicamentos indicados para diabetes 2 e obesidade, ativa receptores presentes na retina e pode elevar os níveis de substâncias pró-angiogênicas, como o fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) e o quimiocina CXCL12, diz o artigo. “Esses efeitos foram inicialmente observados em estudos de retinopatia diabética. Agora, vemos indícios de que eles também podem afetar outras doenças oculares degenerativas”, explicam os autores.

Avaliação individual

A endocrinologista Vanessa Estival, da Clínica Hewa, em Brasília, alerta que, embora os dados do estudo sejam relevantes, especialmente para pacientes com histórico de doenças oftalmológicas, eles não devem impactar na indicação dos medicamentos GLP-1 RAs. “O que essa descoberta reforça é a importância da avaliação individualizada e da titulação cuidadosa das doses, especialmente em pacientes idosos, diabéticos e com alterações retinianas já conhecidas”, diz.

Segundo Estival, já se sabia que uma melhora muito rápida da glicemia pode piorar temporariamente a retinopatia diabética. “Isso está descrito nas bulas desses medicamentos. Portanto, a associação não chega a surpreender os profissionais que atuam com diabetes”, diz.

Embora o resultado não altere as condutas clínicas, Vanessa Estival diz que os dados acendem um alerta. “É importante que os médicos estejam atentos a esse risco e considerem o acompanhamento oftalmológico em determinados perfis de pacientes”, diz. Ela, porém, reforça: “O estudo não pode e não deve ser usado para espalhar medo entre os pacientes. Estamos falando de medicações seguras com benefícios comprovados, redução de risco cardiovascular, controle da glicemia e melhora da qualidade de vida”, afirma.

Progressão 

O estudo publicado na Jama não é o primeiro a estabelecer uma associação entre os medicamentos agonistas do receptor GLP-1 com alterações oftalmológicas (veja quadro nesta página). “No estudo Sustain-6, com a semaglutida, aproximadamente 3% dos pacientes em uso da medicação apresentaram progressão da alteração retiniana, uma vez que a redução abrupta da glicemia pode causar estresse da retina, agravando o dano dos pequenos vasos”, descreve a oftalmologista Viviane de Oliveira Pereira, especialista em retina e vítreo da Clínica Olhar Prime, em Brasília. “Essa condição é observada também em pacientes diabéticos descompensados, que iniciam o uso de insulina e apresentam queda abrupta dos níveis glicêmicos.”

A oftalmologista observa, porém, que, até agora, não há evidência de que os medicamentos GLP1-RAs sejam diretamente tóxicos à retina. “Considerando o risco potencial de piora da retinopatia diabética ou o surgimento de neurite óptica, é essencial que o paciente em uso dessas medicações sejam acompanhados regularmente por oftalmologista especialista em retina durante o tratamento”, alerta. “Esse acompanhamento é a melhor maneira de equilibrar os benefícios cardiovasculares e renais observados com as medicações e a identificação precoce de possíveis complicações oculares”, diz Viviane de Oliveira Pereira.

Descobertas anteriores

Estudos anteriores associaram os medicamentos GLP-1 RAs a alterações oftalmológicas:

  • Sustain-6 (2016): complicações da retinopatia diabética foram 3% no grupo da semaglutida e 1,8% no controle.

  • Pioneer-6 (2019): encontrado um pequeno aumento (0,8%) na incidência de retinopatia diabética no grupo semaglutida.

  • Estudo retrospectivo (2024): publicado na revista Jama, encontrou incidência de neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica em 8,9% do gruo semaglutida, contra 1,8% no controle.

 

Fontes: New England Journal of Medicine e Jama Ofhtalmology

Por: Correio Braziliense

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